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sexta-feira, 29 de março de 2024

Pintou o Sete é forte candidata ao título em Corumbá

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08/02/2016 10h20 – Atualizado em 08/02/2016 10h20

A pesada “Pintou o Sete” na avenida é candidata ao título em Corumbá

Fonte: Diário Corumbaense

Com o enredo “Pintando o 7, poderoso, místico ou divinal?” a escola de samba A Pesada foi a segunda a desfilar pelo grupo de Acesso na noite deste domingo, 07 de fevereiro. A agremiação levou para a avenida, 700 componentes distribuídos em 13 alas. A escola ainda apresentou quatro carros alegóricos.

O desfile foi aberto pela comissão de frente representando “Os anjos construtores do Universo e os quatro elementos da natureza”. Os 12 componentes, coreografados por Anderson, se dividiram em 8 anjos – na cor dourado – e nos quatro elementos que formam a Terra: a Água (na cor azul);o Fogo (vermelho), Terra (verde) e Ar (rosa).

Seguiu a Comissão de Frente, o carro abre-alas apresentando ao público a “Criação do Éden”. Alegoria trouxe quatro esferas nas cores dos quatro elementos e a escultura de um golfinho. Como destaques a “Deusa das águas salgadas” e Adão e Eva – criações de Deus. Relatos bíblicos afirma que o Universo foi criado em 7 dias, foi o princípio de tudo. Antes, só existia água. Fantasia de luxo, em vermelho e preto, foi a “Sedução”.

Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Helinho e Tatiane, se apresentaram numa representação do equilíbrio entre o bem e o mal. Helinho é o “Bem” e Tatiane a figura do “Mal”. Fantasias foram nas cores vermelho e branco.

Começo da apresentação na Avenida teve sequência com quatro alas. Passaram a “Número 7”, que com triângulos e quadrados trouxe a combinação de 3 com 4, que na soma dá 7. Cores preta, dourada e laranja predominaram. Ala “Paz, uma das 7 virtudes”, nas cores branca e dourada, simbolizou a união entre os povos. Seguida pela “7 obras da misericórdia” em azul claro, azul escuro e prata, lembrou o perdão entre os homens. Abusando do vermelho, verde e dourado a quarta ala da escola trouxe os “7 pecados capitais”, que são a gula, soberba, avareza, luxúria, ira, inveja e preguiça.

Segundo carro “Evolução e manifestação das 7 artes” trouxe representações da música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e cinema. Escultura de um grego simbolizou uma das sete artes ladeadas por duas corujas (literatura). Destaque em rosa e prata exaltou a pintura. Outro em vermelho e dourado foi o teatro. Música também foi destacada na alegoria.

Quinta ala trouxe o “Cinema” para a General Rondon. É a arte de criar o imaginário, o lúdico e o surreal. Fantasias tiveram as cores preta e dourada.

Rainha de bateria, Sâmya Cristine, encarnou “As notas musicais”, as notas que compõem os temas nas partituras. Bateria teve ritmistas representando “Os músicos” e trouxe a simbologia das 7 notas musicais com a Clave de Sol. Predominaram as cores preta, branca, prata e dourada. Ala de passistas trouxe para avenida “As cores do arco-íris”. Sequência teve alas da “Literatura” e “Pintura”.

“Lendas e superstições do 7” foi o tema do terceiro carro alegórico, que trouxe duas esculturas de gatos pretos, que segundo lendas, teria 7 vidas. Dois destaques simbolizaram espelhos, que ao se quebrarem resultam em 7 anos de azar.

Depois, a escola ainda apresentou o “Trevo de quatro folhas”, um símbolo de sorte; “As 7 formas de amar”, que seriam a combinação de três pilares da vida: intimidade, paixão e compromisso. Ala das Baianas, nas cores azul claro, azul escuro e prata, veio com a fantasia “Os 7 mares”, que na Idade Média eram os mares Adriático; Arábico; Caspio, Mediterrâneo; Negro; Vermelho e do Golfo Pérsico.

Outras duas alas destacaram a “Tecnologia”, que nada mais é do que um dos 7 mecanismos da evolução humana, nas cores preta, verde e prata e, a “Branca de Neve e o Príncipe”, que foi a ala das crianças da Pesada.

“Um sonho de criança” veio estampado no quarto carro alegórico da agremiação. Nele, A Pesada trouxe a escultura de um príncipe, com destaques de fadas protetoras das crianças. Nei Colombro, presidente da escola, desfilou neste carro, que buscou passar a mensagem que o número 7 é tão sagrado quanto a inocência de uma criança.

Desfile foi encerrado pela ala “7 de setembro”, que com fantasias nas cores verde, amarelo, azul e branco, representaram o dia da Independência do Brasil, ocorrido em 1822.

Agremiação contou algumas curiosidades que existem sobre o número 7 / Foto: Divulgação

Rainha Sâmya Cristine veio à frente do coração da escola, a bateria, comandada pelo mestre João Victor

Pintou o Sete é forte candidata ao título em Corumbá

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