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quinta-feira, 28 de março de 2024

Filme brasileiro lembra a tragédia do Holocausto

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29/01/2015 16h54 – Atualizado em 29/01/2015 16h54

Fonte: Portal Brasil

Na semana em que se celebra o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (27), a história se faz ainda mais viva.

Estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a data marca a libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia de 1945, considerado o maior campo nazista de extermínio.

Para resgatar o que aconteceu, a Caixa Cultural Recife e a Federação Israelita de Pernambuco exibem, até sexta-feira (30), o filme “Esse Viver Ninguém me Tira”, longa dirigido por Caco Ciocler, numa produção Cinegroup-Cinevídeo.

A obra conta a emocionante história de Aracy Guimarães, mulher do escritor Guimarães Rosa, que atuava como facilitadora da vinda dos judeus ao Brasil no período da Segunda Guerra Mundial, na época em que seu marido era cônsul-adjunto do Brasil em Hamburgo.

Heroína anônima, Aracy morreu esquecendo e sendo esquecida, vítima do Alzheimer e de um país também sem memória. Aracy Guimarães tem seu nome escrito no Jardim dos Justos Entre as Nações, no Museu do Holocausto, em Israel.

Com pouquíssima documentação disponível, o diretor joga luz à essa existência através de suas próprias motivações pessoais. De origem judaica, Caco Cioler buscou, no filme, entender o que levou a funcionária do consulado a desafiar ordens superiores e a tirar os judeus da Alemanha.

Com a exibição, a Federação Israelita de Pernambuco e o Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco buscam ampliar o conhecimento do público sobre o Holocausto, sob a perspectiva nacional brasileira.

Filme brasileiro lembra a tragédia do Holocausto

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