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quarta-feira, 24 de abril de 2024

USP adere a Rede Universitária Bioceânica coordenada pela UEMS

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30/07/2016 10h59

Fonte: Noticias MS

Na tarde de ontem (29), durante o Seminário Corredor Bioceânico Rodoviário Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, Rota Porto Murtinho- Portos do Norte do Chile, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) firmou convênio com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) que passa a ser parceira da Rede Universitária do Corredor Bioceânico.

A parceria vai proporcionar a criação de um laboratório de pesquisa que será implantado na UEMS em Campo Grande, que deve atender todos os pesquisadores das Universidades que compõe a Rede e a criação de curso Tecnólogo em Transporte e Logística, que contará com a participação de professores da USP e da Rede Universitária Bioceânica. “A USP desenvolve uma série de projetos na área de logística, em cidades inteligentes, por isso vamos transferir essas informações para UEMS e vamos trabalhar juntos na implantação”, explicou o professor doutor, titular da Escola Politécnica da USP, Eduardo Mario Dias.

Segundo o professor Eduardo Dias, a Poli tem estudos para otimizar a Rota Bioceânica, através da informatização de informações aduaneiras, que facilitam as travessias entre estados e países e diminuem o tempo de viagem.”A USP é a maior Universidade o país e temos a honra de ter essa parceria não só para recebermos informações mas também para repassar nossas pesquisas”, afirmou o reitor da UEMS, professor doutros Fabio Edir Santos Costa.

Rede Universitária Bioceânica

A UEMS fará a coordenação da Rede Universitária Bioceânia, que agora conta com a parceria da Poli-USP. Nos próximos dias, a Universidade Nacional de Assunção, do Paraguai, deve passar a integrar a Rede, que já conta com a participação da Universidade Católica do Chile e Universidades locais. “O Corredor Bioceânico proporciona três grandes grupos de trabalhos que são governo, setor privado e academia. O gruo acadêmico, que forma a Rede Universitária vai monitorar o trajeto, pesquisar os impactos econômicas, coletar dados, fornecer para governo e a iniciativa privada, visando o desenvolvimento local”, explicou o assessor de Relações Internacionais e Mobilidade Acadêmica da UEMS, Ruberval Franco Maciel.

Divulgação

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