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quinta-feira, 28 de março de 2024

Governo e dirigentes discutem situação do futebol brasileiro

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26/07/2014 13h57 – Atualizado em 26/07/2014 13h57

Fonte: Portal Brasil

Os presidentes do Flamengo, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Paysandu, Santa Cruz, São Paulo e da Liga de Futebol do Nordeste participaram, na sexta-feira (25), de reunião realizada no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff e os ministros do Esporte, Aldo Rebelo, e da Fazenda, Guido Mantega, para tratar de alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) do Esporte.

A proposta, em tramitação no Congresso Nacional, prevê, entre outros pontos, o refinanciamento das dívidas dos clubes.

Durante o encontro, ficou definida a criação de uma comissão com os ministérios da Fazenda e do Esporte, a Advocacia Geral da União e os clubes. O grupo vai apresentar propostas de modificações no projeto de lei que tramita no Congresso Nacional.

“O primeiro passo para a melhoria do futebol brasileiro é a aprovação da Lei de Responsabilidade do Esporte. Levamos para a presidenta a posição dos clubes que é o efetivo pagamento das dívidas. Essa ação acarretará em uma mudança radical na gestão profissional dos clubes no Brasil”, disse o presidente da Comissão dos Clubes e do Coritiba, Vilson Andrade.

De acordo com o secretário Nacional de Futebol do Ministério do Esporte, Toninho Nascimento, será feita uma análise a partir das reuniões realizadas com as partes envolvidas, como a da última segunda-feira (21) com o Bom Senso Futebol Clube. A intenção é que as modificações no projeto sejam encaminhadas ao Congresso e votadas até setembro.

“Nós temos que correr, tem clube que não chega ao final do ano se esse projeto não for aprovado (…) Temos dois desafio: uniformizar esse projeto e o desafio maior é colocar em votação nas poucas datas que temos para até o final do ano essa lei, da forma como se pensam, já esteja aprovada”, explica o secretário.

Para o presidente do São Paulo Futebol Clube, Carlos Miguel Aidar, a lei trará melhoria para a modalidade: “Nós só queremos que nos sejam dados mecanismos para corrigir o passado daqueles que nos antecederam, que erraram na gestão, que endividaram os clubes, deixaram de pagar impostos, deixaram de pagar tributos, deixaram salários atrasados, geraram passivo trabalhista muito grande. O que nós teremos com a aprovação da LRF é a oportunidade de reequacionar tudo isso e começar daqui para frente um marco zero.”


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