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sexta-feira, 19 de abril de 2024

ONU: assassinato de jornalista americano foi “horrendo e abominável”

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20/08/2014 15h18 – Atualizado em 20/08/2014 15h18

Fonte: Rádio ONU

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, classificou a morte do jornalista americano James Foley de “terrível assassinato”. A informação foi dada pelo porta-voz de Ban, Stephane Dujarric.

Na sede da ONU, em Nova York, o porta-voz lembra que o crime é “abominável” e ressalta a “campanha de terror” que o grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante continua promovendo contra a população do Iraque e da Síria.

Justiça

O jornalista trabalhava como freelancer no Oriente Médio para vários veículos incluindo o GlobalPost e agência de notícias AFP.

Segundo Dujarric, o secretário-geral da ONU envia condolências à família, aos amigos e colegas de trabalho de James Foley. Ban espera que “os autores deste e de outros crimes horríveis sejam levados à justiça”.

Segundo agências de notícias, Foley, de 40 anos, foi sequestrado em 2012 no norte da Síria e seu paradeiro era desconhecido.

Mensagem

Na terça-feira, o grupo Estado Islâmico divulgou um vídeo chamado “Mensagem à América”. Na imagem, o jornalista está no deserto, vestindo uma roupa laranja, ao lado de um militante encapuzado. Após ler uma mensagem a familiares e amigos, e culpando o governo americano pela sua morte, Foley é aparentemente decapitado pelo militante do EI.

Também nesta quarta-feira, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, condenou o assassinato de um jornalista colombiano.

Luis Carlos Cervantes era diretor de uma rádio em Tarazá, noroeste do país, e foi morto a tiros por homens não identificados no dia 12 de agosto.

Foto: Unesco.

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