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sábado, 20 de abril de 2024

Polícia Civil de MS participa da operação Luz na Infância contra a pedofilia

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17/05/2018 13h15

Fonte: Portal do MS

Campo Grande (MS) – A Polícia Civil participa nesta quinta-feira (17.5), da Operação Luz na Infância 2, uma das maiores ações do mundo de combate à pedofilia. Em Mato Grosso do Sul, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Dourados, Naviraí e Glória de Dourados. Os suspeitos também estão sendo detidos em flagrante.

As equipes procuram arquivos com conteúdos relacionados a crimes de exploração sexual contra crianças e adolescentes. A força-tarefa é coordenada pelo Ministério Extraordinário da Segurança Pública (MESP) e ocorre desde as primeiras horas da manhã, num total de 24 estados, além do Distrito Federal. Mais informações serão divulgadas ao longo do dia em entrevista coletiva que ocorrerá na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA).

Os alvos foram identificados com base em elementos informativos coletados em ambientes virtuais, que apresentavam indícios suficientes de autoria e materialidade delitiva. Esse conhecimento produzido durante quatro meses foi repassado às Polícias Civis – em especial delegacias de proteção à criança e ao adolescente – que solicitaram aos juízes locais a expedição dos mandados.

Na primeira edição da Operação Luz na Infância, realizada em 20 de outubro de 2017, foram cumpridos 157 mandados de busca e apreensão de computadores e arquivos digitais. Durante a apreensão desses materiais nos 24 estados e no Distrito Federal foram identificadas e presas 112 pessoas que utilizavam esses equipamentos para produzir, guardar ou compartilhar conteúdos de pedofilia na internet. Aquela operação foi resultado de seis meses de levantamentos e investigações coordenados pela Senasp/Mesp, em conjunto com as agências de inteligência das Polícias Civis.

**Luz na Infância **

A operação foi intitulada Luz na Infância por serem bárbaros e obscuros os crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Os acusados deste tipo de delito agem nas sombras da internet e devem ter suas condutas elucidadas e julgadas, como a de qualquer criminoso.

Foto: Ilustração

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