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sexta-feira, 29 de março de 2024

Zeca diz que não é coronel, descarta alianças e mira Senado em 2018

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30/05/2016 23h05 – Atualizado em 30/05/2016 23h05

Aliança petista será de centro-esquerda

Fonte: Ludyney Moura e Mariana Anjos/Midiamax

Principal liderança em atividade do Partido dos Trabalhadores, o ex-governador e deputado federal Zeca do PT, comentou sobre a pré-candidatura do vereador Alex do PT à Prefeitura de Campo Grande, e descartou alianças com siglas que apoiaram o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

O parlamentar negou que vá interferir na escolha do candidato na Capital. “Não sou nenhum coronel, o Alex é um militante, liderança importante, bom de rua, e acho que isso será importante nessa eleição. Uma característica nesse pleito, de pouco dinheiro”, frisou.

Segundo ele, a direção nacional do partido já proibiu alianças com o PSDB, DEM e PPS, e agora ampliou essa lista para todas as legendas favoráveis ao afastamento de Dilma.

O deputado listou como restante partidos como PCdoB, PDT e PV. Outro partido descartado foi o PR. “Paulo Corrêa (deputado estadual, presidente do PR na Capital) me ligou para falar que estão querendo lançar Sérgio Longen (presidente da FIems), não tem como PT apoiar um dos conspiradores do golpe, sou absolutamente contra”, disse Zeca.

Rechaçando a hipótese de disputar a prefeitura em 2016, o ex-governador revelou seus planos na política, disputar o senado em 2018.

Deputado federal, Zeca do PT (PT/MS) / Foto: Divulgação

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