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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Moro deve levar chefe da PF em MS para Brasília

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17/11/2018 09h19

Fonte: CG News/Marta Ferreira

Já vai – Tudo indica que a temporada do delegado da Polícia Federal Luciano Flores na chefia da superintendência da corporação em Mato Grosso do Sul não vai completar um ano. Ele é cotado para fazer parte da equipe do ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, o agora ex-juiz Sérgio Moro.

Equipe – O antigo chefe Flores Maurício Valeixo, superitendente da PF no Paraná é cogitado para o comando da Polícia Federal. Ele e Moro atuam juntos, um na Justiça e outro na Polícia Federal, há pelo menos 10 anos e estreitaram relações durante a Operação Lava Jato.

Episódio famoso – O delegado Luciano Flores ficou célebre por ter tomado o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a condução coercitiva sofrida pelo político do PT, no dia 4 de março de 2016.

Quem é – Gaúcho de Santa Maria, Luciano Flores tem 39 anos. Ele é formado em Direito, com especializações em Segurança Pública e Direito Penal e Processual Penal. Neste ano, estava cursando mestrado em Gestão Pública.

Temporada curta – Se os rumores forem confirmados, a chefia da PF em Mato Grosso do Sul vai mudar pela segunda vez em menos de um ano. O superintendente anterior, Ricardo Cubas, ficou no Estado dois anos e meio, período em que a Lama Asfáltica foi a investigação mais rumorosa.

Definições – Depois do feriadão, a disputa pela presidência da Assembleia deve ficar acirrada. Os tucanos, por exemplo, se reúnem para discutir o tema. Também é esperado que conversem com o governador sobre a situação, apesar de haver, conforme os próprios parlamentares, a liberdade para definirem a questão entre eles.

Dúvidas – Os deputados divergem sobre quando vai ser “batido o martelo” em relação à mesa diretora. Parte entende que até dezembro tudo estará resolvido, sem disputa e com consenso, como ocorreu nos pleitos anteriores. Outros acreditam que o nome escolhido só será confirmado em janeiro, durante o recesso.

Elemento novo – Um dos motivos para o pensamento de que o consenso será mais difícil dessa vez são os parlamentares de primeira viagem. São nove no ano que vem. Com dois deputados, a bancada do PSL chega com o cacife da avalanche de votos do partido. O mais votado foi justamente o capitão Renan Contar, escolhido por 79 mil eleitores. O outro é o coronel Carlos Alberto David, que já ocupou uma cadeira na casa e teve 45 mil votos.

Composições – Outro tema em debate na Assembleia é a formação de vários blocos partidários no ano que vem, já que a única legenda com bancada forte será o PSDB, com cinco integrantes. O restante terá poucos representantes, tanto que o MDB vai contar com 3 deputados, e o PT, DEM, SD, PP, PSL ficarão com dois representantes.

Aglutinação – Assim como no Congresso Nacional, a segmentação maior vai exigir novas estratégias. Neste novo cenário, o caminho mais lógico é que partidos se juntem para ganhar espaço.

Divulgação.

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