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Direção estadual do PT reúne-se com membros da coligação Frente Amambai Popular

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13/09/2016 18h53

Estiveram presentes o ex-deputado federal Antônio Carlos Biffi e o presidente da Fetems, Roberto Botorelli

Fonte: Redação

Amambai (MS) – Analisar as conjunturas nacional, estadual e municipal e também falar sobre as propostas defendidas pelo Partido dos Trabalhadores ( PT) para os cargos de prefeito e vereador, fez parte da pauta do encontro realizado na noite dessa segunda-feira (12), entre o presidente estadual da legenda e os candidatos da coligação Amambai Frente Popular.

Estiveram presentes o presidente estadual da legenda, ex-deputado federal Antonio Carlos Biffi; o presidente da Fetems, Roberto Botorelli; o candidato a prefeito de Amambai, Anilson Prego (PT) e candidatos a vereador pela coligação.

Biffi chamou atenção dos candidatos para as ações executadas pelo governo federal, durante os mandatos de Lula e Dilma, que beneficiou a classe trabalhadora. Biffi cita a implantação de cotas para negros e indígenas nas universidades, aumento no valor do salário mínimo, de 100 para 300U$, garantia de direitos trabalhistas para empregadas domésticas. Segundo ele, as candidaturas do partido devem defender programas que promovam a cidadania e beneficie a classe trabalhadora. “A eleição não é uma disputa de igual para igual, é a luta de classe que está sendo disputada”, lembra Biffi.

Orçamento Participativo
Para o candidato a prefeito de Amambai, Anilson Prego, o encontro fortalece as propostas que estão sendo apresentadas para a sociedade e traz subsídios para os candidatos da coligação. “Se formos eleitos vamos pautar nossas ações naquilo que a sociedade apontar como prioridades, através do Orçamento Participativo “, garante Prego.

O que é Orçamento Participativo
É um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais, através de processos da participação da comunidade. Esses processos costumam contar com assembleias abertas e periódicas e etapas de negociação direta com o governo. No Orçamento Participativo retira-se poder de uma elite burocrática repassando-o diretamente para a sociedade. Com isso a sociedade civil passa a ocupar espaços que antes lhe eram “furtados”.

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