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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Ministro propõe que jovens do Bolsa Família acessem mercado tecnologia

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10/02/2017 08h22

Ao visitar a Campus Party, em São Paulo, Osmar Terra reforçou a necessidade de incentivar o empreendedorismo e a criatividade entre os beneficiários de programas sociais

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário

São Paulo – Promover ações para que os jovens do Bolsa Família possam vencer a pobreza por meio do trabalho e do empreendedorismo. Com este objetivo, o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, esteve na Campus Party, na sexta-feira (3), em São Paulo. O evento reúne jovens em torno de um festival de tecnologia, inovação, criatividade e ciências.

Durante encontro com o CEO global da Campus Party, Carlo Cozza, o ministro falou sobre o interesse da pasta em desenvolver parcerias para que os beneficiários dos programas sociais tenham acesso ao mercado de tecnologia da informação e a projetos inovadores. As parcerias propostas pelo ministro Osmar Terra integram a Estratégia Nacional de Inclusão Social e Produtiva, a ser lançada nos próximos meses pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA).

Para Osmar Terra, o estímulo à criatividade e ao empreendedorismo é o caminho para mudar a realidade de milhares de adolescentes que hoje não têm perspectivas de um futuro melhor. “Temos muitas possibilidades de incluir produtivamente a parcela mais pobre da população. Os jovens estão acostumados a lidar com tecnologia. Eles podem ser capacitados para em pouco tempo desenvolver habilidades e ser estimulados a montar startups e conseguir autonomia financeira”, explicou.

Terra também se reuniu com o presidente do Instituto Campus Party Brasil, Francesco Faruggia, que destacou a importância da atuação conjunta entre governo e sociedade civil. “Entre as características dos jovens geek está a de ser colaborativo. Temos uma rede social de 200 mil campuseiros no Brasil, 600 mil no mundo e queremos ter 10 milhões nos próximos três anos para usarmos eles como voluntários ou transmissores para o resto da sociedade que não tem oportunidade de entrar na revolução digital”, acrescentou.


Foto: Patrick Grosner/MDSA


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