28/10/2011 13h35 – Atualizado em 28/10/2011 13h35
Brasil 247
Apesar dos pedidos de habeas corpus e prisão domiciliar, continuará na prisão o professor Rendrik Vieira Rodrigues, culpado pelo assassinato de sua aluna e ex-amante, Suênia Sousa Faria, de 24 anos. Segundo Adilson Vieira Macabu, desembargador convocado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), a medida é cautelar, e não está sendo investigado no momento a inocência do réu. A decisão se deve principalmente pela forma como o crime foi cometido.
A periculosidade do professor seria comprovada pelos relatos de frieza e violência com que os quatro disparos, previamente pensados, foram dados contra a estudante. Naquela noite, os dois saíram de carro e a garota afirmou que estava reatando com o marido, razão pela qual foi assassinada.
Embora a defesa tenha argumentado que Rodrigues não demonstre periculosidade concreta e que os motivos apresentados para a decisão do STJ não são suficientemente fundamentados, Macabu afirmou que o crime praticado tem pena superior à máxima que admite cautelas alternativas.
