14/12/2014 09h27 – Atualizado em 14/12/2014 09h27
Fonte: Da Assessoria com edição da Redação
Amambai (MS) – O ano de 2014 foi mais um ano bom para a equipe Dragões de Fogo de Kung Fu e escola Dragões de Fogo em geral. É o que avalia Egberto da Silva, proprietário e professor da Escola.
Segundo ele, o ano foi atípico, com uma grande procura de mulheres por atividades, como o boxe chinês. “Tivemos uma explosão de alunas chegando a ter mais de 50 mulheres nos três horários dedicados a elas, além das que treinam em turmas mistas”, conta Egberto.
Ainda de acordo com o professor, outro horário muito procurado foi o das crianças de 4 a 6 anos, o chamado kids. “A turminha nunca recebeu tantos alunos como em 2014, com aulas dinâmicas e bastante movimentadas, as crianças aprendem desde cedo o sentido de respeito ao próximo, disciplina e a importância de se praticar atividades físicas, de forma lúdica e natural”, afirma ele.
Em termos de alunos, foi o melhor ano da história da Dragões de Fogo. A Escola chegou a ter mais de 140 alunos, o que possibilitou mais investimentos para assim receber ainda mais alunos de forma adequada e com toda a segurança que um trabalho sério necessita.
“Foram investidos mais de R$ 6 mil somente no segundo semestre e para 2015 os investimentos serão ainda maiores”, conta Egberto.
Já a equipe manteve os bons resultados dos anos anteriores. Foram disputadas as três etapas do Circuito Estadual de Kung Fu, das quais duas foram vencidas e uma como segundo lugar, a Copa América de Kung Fu realizada no Rio de Janeiro e o Campeonato Brasileiro em São Paulo.
Ao todo foram sete troféus por equipes, nove troféus individuais (melhores atletas do evento), 111 medalhas de ouro, 54 medalhas de prata e 17 de bronze. Destaque para os atletas Egberto José que conquistou seu sexto título nacional e o vice-campeonato das Américas; Cláudio Romero, campeão Brasileiro e campeão das Américas; João Ricardo Tobias, campeão Brasileiro e campeão das Américas; Gabriel de Oliveira, vice-campeão das Américas; Luiz Otávio Ferreira, campeão Brasileiro; Mateus Vaz, campeão Brasileiro; Patrick Ratier, campeão Brasileiro e José Henrique Ribas vencedor de dois desafios de Super Fight.
Para 2015, Egberto conta que a Escola almeja aumentar sua capacidade para receber mais alunos, voltar a desenvolver projetos sociais e aumentar a equipe de competição, tudo isso visando divulgar e difundir o Kung Fu no interior do Estado e mostrar a população em geral todos os benefícios que a prática de uma arte marcial pode proporcionar ao seu praticante, desde a manutenção da saúde até a participação de competições estaduais, nacionais e internacionais.
