16/03/2015 15h41 – Atualizado em 16/03/2015 15h41
Fonte: Agrolink
Com mais de 500 aplicativos disponíveis, o mercado de softwares destinados às mais diferentes atividades do agronegócio está em alta no Brasil. A maioria das desenvolvedoras (96%) são empresas de médio, pequeno e micro porte com um bom sistema de distribuição comercial no país, revela a engenheira Vanda Scartezini a partir de estudo da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Entre 2012 e 2013, houve aumento de 47,3% no uso de ‘agro-aplicativos’, segundo pesquisas da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software). Outra característica dos programas oferecidos no Brasil é de que não visam exclusivamente as grandes propriedades, podendo ser aplicados à agricultura familiar ou cooperativas.
“Soluções de TI, embora não substituam o conhecimento do negócio, permitem controles de grande impacto financeiro, como o consumo otimizado de fertilizantes para minimizar os custos decorrentes da alta dos preços do petróleo, ou exigências de rastreabilidade do gado, por exemplo, indispensável para acesso a determinados mercados”, explica Vanda Scartezini ao site da SNA (Sociedade Nacional de Agricultura).
