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sábado, 13 de dezembro de 2025

Do começo ao fim: a Quero Quero a serviço de quem constrói

Quero Quero: ao lado dos pedreiros, do projeto ao acabamento.

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No calendário brasileiro, 13 de dezembro costuma passar sem alarde. Mas para quem observa a cidade com algum cuidado, a data marca a profissão que molda nossas ruas, nossas casas e praticamente cada lugar onde a vida acontece. Ser pedreiro é lidar com a matéria dura do mundo. É transformar areia, cimento e cálculo em espaço habitado. É um ofício antigo, daqueles que atravessaram eras e sobreviveram às mudanças do país sem perder a essência: construir.

A história do próprio Mato Grosso do Sul guarda marcas desse trabalho. Em Corumbá, por exemplo, as reformas no conjunto histórico da cidade — da Catedral de Nossa Senhora da Candelária às edificações remanescentes da área tombada — são resultado da mão de obra que há décadas se dedica à preservação dos prédios que narram a memória regional. Cada reparo, cada nova camada de cal, preserva mais do que paredes: preserva a identidade de um território que cresceu às margens do rio Paraguai.

Em Campo Grande, o Mercado Municipal Antônio Valente, o Mercadão, também carrega essa força silenciosa. O prédio que hoje é ponto de encontro nasceu de uma feira improvisada e, ao longo do século passado, passou por sucessivas intervenções de trabalhadores locais. Muito antes de se tornar cartão-postal, ele foi um exercício coletivo de construção e reconstrução — obra viva, moldada pela demanda da população e pelos profissionais que acompanhavam o ritmo da cidade.

E quando o olhar se desloca para o Pantanal, o ofício ganha outro capítulo. Ali, onde a cheia dita o calendário, casas erguidas sobre palafitas mostram como a técnica também aprende com o ambiente. A construção pantaneira é fruto de uma memória adaptada: cálculo, experiência e improviso calibrado. São soluções criadas por quem precisou, geração após geração, levantar estruturas que resistissem ao ciclo das águas.

Neste Dia do Pedreiro, vale lembrar que cada obra, das pequenas reformas às grandes construções, nasce de saberes que se acumulam na prática diária. São profissionais que acompanham a evolução das ferramentas, lidam com normas, planejam espaços e enfrentam o peso físico do trabalho. Um esforço muitas vezes invisível, mas indispensável para que a cidade continue de pé.

É nesse cenário que a Quero Quero reúne uma série de facilidades para quem trabalha na construção e para quem está começando uma reforma em casa. A rede oferece linha completa de materiais, além de serviços que ajudam no planejamento e na execução: projetos arquitetônicos gratuitos, emissão rápida do Cartão Quero Quero com parcelamento de até 36 vezes, empréstimos pessoais com liberação imediata e opções de seguro de vida voltadas à segurança do trabalhador.

A homenagem do dia é simples, mas justa: reconhecer que cada parede lisa, cada piso recém-instalado e cada espaço renovado traz a marca de um trabalho técnico que o tempo não substituiu. Um ofício que segue necessário, resiliente e profundamente ligado à vida de todos nós.

A Lojas Quero-Quero de Amambai está localizada na Avenida Pedro Manvailler, nº 2053, no Centro.

Fonte: Nádia Rocha/Redação Amambai Notícias

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