05/09/2019 10h12
Fonte: Redação
Estivemos em Paris por 10 dias. De 2 a 12 de agosto, em pleno verão europeu. Foi a primeira etapa de nossa viagem. Seguimos nosso instinto de viajantes que somos, as experiências compartilhadas por amigos e pesquisas no Google, muita pesquisa.
Para a estadia, optamos e arriscamos um apartamento escolhido através do Air Bnb. Sem muita experiência prévia – uma apenas, no litoral do Rio Grande do Sul – aprovamos e recomendamos. Escolhemos um local nas proximidades da região central de Paris – Montreuil, a cerca de 20 minutos de metrô da capital francesa.
No dia seguinte a nossa chegada, estivemos logo no Ofício de Turismo; nos informamos sobre nossas primeiras necessidades e intenções, pegamos diversos folders dos pontos turísticos que nos interessavam, compramos nossos passes de metrô para uma semana e rascunhamos nossos roteiros diários.
O tradicional tour de ônibus vale muito a pena. São três trajetos, dois de uma hora e um de duas, que fizemos em dois dias. Desta forma, não se tornou cansativo e pudemos apreciar com disposição mitos pontos importantes de Paris.
Andamos muito, passeamos, utilizamos trem, metrô, ônibus e as calçadas. Estas, são, sem dúvida, uma prioridade, creio q não só em Paris. O pedestre sempre em primeiro lugar. Toda a engenharia de tráfego prioriza os andantes. Faixas de segurança existem aos milhares e são vistas e aceitas a mais de 100 metros pelos motoristas.
Aos futuros turistas em Paris, destaco que para as visitações em alguns pontos é necessário se organizar com dias de antecedência, a exemplo da Torre Eiffel e do Museu do Louvre. Acabamos não entrando nestes locais, só visitas externas, o que não diminuiu nossa satisfação – eu e minha mãe já conhecíamos e o Zé não fez questão alguma de ficar em filas.
Muito nos encheram os olhos as visitas aos museus d’Orsay, Rodin e de Monet. Este último com um jardim magnífico, de amolecer qualquer coração menos romântico.
Enfim, o Senna, a Notre Dame – mesmo em reforma, Monte Martre, a Sacre Couer, o centro histórico, a Galeria Lafayette, a Champ Elisèe (Como disse um amigo: – Impagável vagabundear por ela. E assim o fizemos!), o Arco do Triunfo, La Défense, o Mercado das Pulgas e a Torre Eiffel, claro. Tudo lindo, tudo glamouroso, tudo refletindo a história francesa e absorvendo a diversidade do público visitante.
Destaco duas exposições que vimos no Atelier des Lumières. Localizado entre Bastille e Nation, em uma antiga fundição do décimo primeiro arrondissement de Paris, o Atelier des Lumières oferece exposições imersivas monumentais. Com 140 projetores de vídeo e um sistema de som espacializado, equipamento multimídia exclusivo que ocupa 3.300 m2 de área útil, do chão ao teto, com paredes de até 10 metros.
Neste espaço vimos obras de Van Gogh e Gustav Klimt. Não poderia ter sido mais sinestésico, mais emocionante, mas contagiante. Quem tiver oportunidade, veja.
Nos despedimos de Paris certos que fizemos um belo passeio. Acertados com nossas escolhas. Não tenham receio, vão à Paris!
Nas fotos abaixo, compartilhamos um pouco das nossas andanças como turistas em Paris.
PS: Google Tradutor é uma mão na roda. Usamos-o muuuiiito!
(Textos e legendas: editados do Wikipedia.)
Continua na Parte 2


































