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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Cida Farias luta por preservação do Parque do Panduí

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Fonte: Assessoria

Em busca de se preservar como patrimônio cultural e paisagístico de Amambai, está tramitando na Câmara de Vereadores, um projeto de tombamento do Parque do Panduí, de autoria da Vereadora Cida Farias (PSDB).

Segundo Cida Farias, a justificativa para a iniciativa de sua autoria atende uma demanda crescente por qualidade de vida em Amambai: “tombar o Parque do Panduí como patrimônio paisagístico, cultural e histórico é garantir a existência permanente de um espaço importante para a municipalidade. O lugar é amplo, arborizado e saudável, excelente para a prática de esportes, o convívio social e o relaxamento proporcionado pelo visual do lugar. Sempre que eu venho aqui, observo pessoas das mais diversas idades fazendo caminhada na pista e jogando vôlei, basquete e futebol de areia”.

O Parque do Panduí está localizado nas proximidades do Rio Panduí e recebe muitos visitantes dos bairros no entorno, mas também de pessoas que residem em outras localidades e que eventualmente estão em visita à Amambai, demonstrando mais um potencial, que é o de cartão postal da cidade.

A vereadora Cida Farias lembra ainda, que Amambai está crescendo, apresentando várias demandas, e que segundo o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade já é a décima segunda maior em população de Mato Grosso do Sul, com 40.247 habitantes. “É natural que ocorram impactos decorrentes desse crescimento urbano. Temos de planejar a cidade para o presente e para o futuro”, justificou a parlamentar.

Se for aprovado, o projeto se tornará Lei Municipal e o Parque do Panduí estará definitivamente integrado ao patrimônio histórico, cultural e paisagístico de Amambai, atendendo inclusive uma determinação da lei maior, que é a LOM – Lei Orgânica do Municipal de Amambai. Em seu artigo 93, a LOM estabelece que: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à comunidade, o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. ”

Antes de ser votado no Plenário, o projeto será analisado pelos demais vereadores, por meio das comissões permanentes da casa, iniciando-se pela Comissão de Constituição e Justiça, que por sua vez verifica a legalidade da iniciativa e em seguida, passará pelas demais comissões, como a de Educação e a do Meio Ambiente.

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