08/06/2015 08h39 – Atualizado em 08/06/2015 08h39
Fonte: Estadão
A volta para casa da seleção brasileira, quase um ano depois do fracasso na Copa do Mundo, foi promissora. A equipe não jogou futebol de encher os olhos, mesmo porque o grande sinônimo de talento, Neymar, não estava em campo. Mas nos 2 a 0 sobre o México, neste domingo, no Allianz Parque, o time mostrou aplicação tática, determinação e não se descontrolou nos momentos em que não conseguia ser eficiente em campo.
Como recompensa, teve o apoio e o aplauso da torcida paulista, normalmente supercrítica à seleção. Apenas Elias, corintiano em casa de palmeirense, foi fortemente vaiado. E Dunga, antes do jogo, dividiu opiniões.
É cedo para tirar conclusões. Mas uma, já esperada, aliás, ficou clara. Sem o talento de Neymar e suas eficientes jogadas individuais, a equipe tem extrema dificuldade para imprimir bom ritmo quando o adversário marca forte e reduz os espaços.
Como recompensa, teve o apoio e o aplauso da torcida paulista, normalmente supercrítica à seleção. Apenas Elias, corintiano em casa de palmeirense, foi fortemente vaiado. E Dunga, antes do jogo, dividiu opiniões.
É cedo para tirar conclusões. Mas uma, já esperada, aliás, ficou clara. Sem o talento de Neymar e suas eficientes jogadas individuais, a equipe tem extrema dificuldade para imprimir bom ritmo quando o adversário marca forte e reduz os espaços.
