José Luiz Nunes Moreira *¹
Jornalista – DRT/RS 5759-21/100
“Lula e Trump, Trump e Lula, conversinhas que não colam; pior, desgastam a imagem de ambos. Veja nesta coluna os disparates públicos dos dois presidentes.”
Internacional
Lula e Trump devem conversar nesta semana após tensão comercial
A expectativa desta semana é para a reunião entre o presidente Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os dois países enfrentam uma disputa comercial após o tarifaço norte-americano imposto aos produtos brasileiros.
A possibilidade do encontro foi anunciada por Trump durante a Assembleia das Nações Unidas, em Nova Iorque, na semana passada.
Ainda não há detalhes sobre quando a conversa ocorrerá e se será por telefone ou por vídeo.
A diplomacia brasileira negocia o formato.
Uma reunião presencial não está descartada, inclusive, pode acontecer em outro país.
Fonte: Agência Brasil
Conversa mole pra boi dormir
Ainda sobre os discursos dos presidentes Lula e Trump na ONU
Trump: tivemos uma química excelente (com o presidente brasileiro). … pareceu um cara muito agradável (Lula). / Eu o (Lula) vi, ele me viu, e nos abraçamos. / Ele (Lula) parece um cara muito legal, ele gosta de mim e eu gostei dele. E eu só faço negócio com gente de quem eu gosto. Quando não gosto deles, eu não faço. Quando eu não gosto, eu não gosto. Por 39 segundos, nós tivemos uma ótima química e isso é um bom sinal.
Fonte: G1 Mundo
Lula: Eu fiquei feliz quando Trump disse que pintou uma química boa entre nós. / … satisfação de encontrar o presidente americano …/ Eu fui surpreendido porque eu tinha acabado o meu discurso, eu já estava saindo, ia pegar minhas papeletas e ir embora, quando o Trump veio para o meu lado, sabe? Com uma cara muito simpática, muito agradável, sabe? E eu acho que pintou uma química mesmo. / Não há por que Brasil e Estados Unidos viverem em conflito. / Fiz questão de dizer ao presidente Trump que temos muito que conversar, tem muito interesse dos dois países em jogo. Lula disse que o presidente americano está mal informado com relação ao Brasil. Segundo o presidente, Trump pode mudar de posição quando “tiver as informações corretas”.
Fonte: Notícias UOL
Os fatos, que não fazem nenhum boi dormir
Ainda sobre os discursos dos presidentes Lula e Trump na ONU
Lula recusa convite para telefonar a Trump
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse em agosto que Lula poderia telefonar para ele “quando quiser” para discutir tarifas e outras questões entre os dois países. Trump impôs em julho tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, por conta das acusações de golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Trump disse que gostava do povo brasileiro, mas “as pessoas que governam o Brasil fizeram a coisa errada”.
Lula diz que Trump não quis conversar
O presidente brasileiro disse que não tem “nenhuma relação” com Trump e que nunca tentou telefonar para o americano, pois ele demonstrou que “nunca quis conversar”.
Tarifa com motivação política
Segundo Lula, o aumento das tarifas aplicado pelo governo Trump não tem base econômica. “O governo dos Estados Unidos está usando tarifas e a Lei Magnitsky para buscar impunidade para o ex-presidente Jair Bolsonaro, que orquestrou uma tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023”, disse Lula.
Lula diz que EUA incentivam genocídio em Gaza
Lula disse em fevereiro deste ano que Trump vem governando o país com “bravatas” e que os EUA “incentivaram” o genocídio em Gaza.
Trump ameaça política antiamericana do Brics
Trump publicou em uma rede social uma ameaça de taxação a “qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas do Brics”, sem exceções.
Porta-voz cogita uso de poder econômico e militar
Após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo, Trump disse, por meio de porta-voz da Casa Brancaque não terá “receio” de usar o “poder econômico” e o “poder militar” americanos para proteger a liberdade de expressão em outros países.
Trump acusa Brasil de ser mau parceiro econômico
“O Brasil tem sido um parceiro comercial horrível em termos de tarifas. Como você sabe, eles nos cobram tarifas enormes, muito, muito maiores do que as que cobrávamos deles. Na verdade, praticamente não cobramos nada”, afirmou Trump.
“Vou levar jabuticaba pra você”
“Eu vim chupar jabuticaba de manhã, porque eu duvido que alguém que chupe jabuticaba fique com mau humor. Eu vou levar jabuticaba para você, Trump. E você vai perceber que o cara que come jabuticaba de manhã, num país que só ele dá jabuticaba, não precisa de briga tarifária, precisa de muita união e de muita relação diplomática”, disse Lula.
Fonte: Gazeta do Povo
Brasil X Israel
Por conta e risco deste colunista, incluo aqui a incoerência entre a teoria e prática do governo federal do Brasil.
Por um lado, condena veementemente o genocídio praticado por Israel na faixa de Gaza. “Os atentados terroristas perpetrados pelo Hamas são indefensáveis sob qualquer ângulo. Mas nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza. Ali, sob toneladas de escombros, estão enterradas dezenas de milhares de mulheres e crianças inocentes”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na contramão desta posição, Brasil e Israel têm relações comerciais. O vínculo econômico baseia-se na importação pelo Brasil de insumos agrícolas, como fertilizantes, e na exportação pelo Brasil de produtos como petróleo, carne e soja. Os dois países têm um histórico de mais de 70 anos de relações comerciais, com foco em tecnologia e agronegócio, embora a balança comercial tenha sido deficitária para o Brasil em 2023. A participação de empresas israelenses no agronegócio brasileiro e o interesse de Israel por segurança alimentar são pontos-chaves dessa relação.
Não tem como condenar uma prática tão cruel como o genocídio e manter relações de exportação e importação com o país genocida. Eis um paradoxo que o presidente Lula e seu ministério terá que resolver.
Genocídio em Gasa
O presidente dos EUA,Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciaram plano para fim do genocídio na Faixa de Gaza.Os dois líderes fizeram as declarações nesta segunda-feira (29) durante coletiva de imprensa em Washington.
“Se ambos os lados concordarem com esta proposta, a guerra terminará imediatamente. As forças israelenses se retirarão para a linha acordada para se prepararem para a libertação dos prisioneiros”, afirma o plano.
Os principais pontos do plano incluem:
- Gaza será governada por um governo tecnocrata temporário e Israel não anexará a Faixa. O plano de Trump prevê a criação de um novo órgão internacional de supervisão para a Faixa de Gaza, denominado “Conselho de Paz”.
- Ninguém será forçado a deixar Gaza. A Faixa será reconstruída. As partes concordarão com um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza.
- Se o plano for aceito por ambos os lados, a guerra terminará imediatamente, com todos os prisioneiros, vivos e mortos, devolvidos em até 72 horas.
- Israel libertará 250 prisioneiros condenados à prisão perpétua e 1.700 palestinos de Gaza que foram detidos após 7 de outubro de 2023.
- Durante esse período, todas as operações militares serão suspensas em preparação para uma retirada completa e gradual das tropas israelenses.
- O desarmamento imediato do Hamas e a destruição de todas as capacidades militares de Gaza, incluindo todos os túneis. Membros do Hamas que se comprometerem com a paz receberão anistia e receberão passagem segura para os países.
- Forças regionais e internacionais fornecerão segurança e treinarão a polícia palestina. A ajuda humanitária fluirá para Gaza nos níveis acordados. Os países árabes e islâmicos serão responsáveis por lidar com o Hamas e, caso fracassem, Israel receberá total apoio e o direito de “terminar o trabalho”.
- Os EUA facilitarão o diálogo entre palestinos e israelenses para a coexistência.
Não atende palestinos
O presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah, criticou duramente o plano de cessar-fogo discutido nesta semana. Em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, ele afirmou que a proposta não contempla as demandas centrais do povo palestino e apenas perpetua o bloqueio e a ocupação.
Segundo ele, o documento apresentado ignora pontos fundamentais, como o fim da ocupação na Cisjordânia e o desbloqueio de Gaza. “Não há nenhuma palavra, por exemplo, sobre os palestinos administrando o seu próprio futuro. Ou seja, há a possibilidade de uma administração internacional, quer dizer, os palestinos perderão a soberania ou a possível soberania, já que sob ocupação e sob bloqueio de Gaza não havia soberania”, afirmou.
Com informações do Brasil de Fato
*² Película
I bambini di Gaza – Sulle onde della libertà
As Crianças de Gaza – Nas Ondas da Liberdade
Nacional
É justo
Comissão do Senado aprova isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil reais
Com a demora da Câmara para pautar o projeto do governo federal que isenta do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), um projeto de lei (PL) alternativo que também isenta do IR os trabalhadores que recebem até R$ 5 mil.
O projeto prevê ainda uma cobrança de IR menor para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350, faixa idêntica à proposta por Lira na Câmara. A medida também prevê compensação fiscal com aumento do tributo para quem recebe acima de R$ 600 mil por ano.
A proposta foi aprovada na CAE por unanimidade, com 21 votos favoráveis. Como tramitou em caráter terminativo, o texto pode seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado, a não ser que seja apresentado algum recurso.
Fonte: Agência Senado
Estadual
Marco temporal
Indígenas do Mato Grosso do Sul estão em Brasília reivindicando demarcação de terras e segurança
Na agenda das lideranças na capital federal, estão atos diante do STF e audiência com representantes do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Secretaria Geral da Presidência da República.
O tema central dos diálogos e manifestações é a efetivação da derrubada da tese do marco temporal, pela qual os povos indígenas somente teriam direito às terras que ocupavam ou já disputavam na data de promulgação da Constituição de 1988.
Em setembro de 2023, o STF decidiu que a data não pode ser utilizada para definir a ocupação tradicional da terra pelas comunidades indígenas. No entanto, até o momento, os povos indígenas do Brasil não tiveram a demarcação da totalidade das suas áreas.
Caarapó, MS – Terra Indígena Guyraroká(Falta de) Segurança
Foto: Comunidade de Guyraroká
Os Guarani e Kaiowá realizaram tentativa de retomar no dia 24 deste mês a Fazenda Ipuitã, localizada na Terra Indígena (TI) Guyraroká, em Caarapó (MS).
Eles foram recebidos a tiros por pessoas que estavam acampadas no local. Dois indígenas foram sequestrados e levados para a sede da fazenda. Membros da comunidade dirigiram-se à sede para exigir a libertação dos sequestrados.
A TI Guyraroká é declarada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) como de ocupação tradicional e aguarda a conclusão do processo de homologação.
Os Guarani e Kaiowá TI Guyraroká convivem com a contaminação por agrotóxicos, que afeta suas lavouras. O veneno é pulverizado inclusive na área da escola da comunidade.
A retomada dá sequência a um conflito iniciado no dia 21, quando os indígenas ocuparam a fazenda para impedir a pulverização de agrotóxicos próximo à sua aldeia. No dia 22, a Tropa de Choque realizou o despejo ilegal do grupo, uma vez que não havia mandado judicial.
Após deixarem o local, a comunidade estabeleceu um prazo de 48 horas para uma resposta positiva sobre a interrupção da pulverização
Com o prazo expirado no dia 24 e sem a resposta desejada – mesmo com a presença de representantes do Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e da Funai na aldeia –, um grupo decidiu retornar à fazenda. Lá, encontraram os homens armados que haviam montado um acampamento para impedir nova ocupação.
Outra violência cometida pelas pessoas que fazem a segurança da fazenda foi enterrar dois cachorros vivos na propriedade, a área de retomada da Terra Indígena Guyraroká.
Em nota pública, o MPI informou que solicitou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública o aumento do efetivo da Força Nacional de Segurança na região.
Diante dos acontecimentos, os Guarani e Kaiowá decidiram permanecer na área retomada.
Com informações o CIMI e do Brasil de Fato
Comunidades Indígenas
Governos do MS e Federal buscam diálogo e cooperação
Para avançar em soluções de mediação que envolvem os povos indígenas em Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado e o Governo Federal se reuniram na tarde desta quinta-feira (25), em Campo Grande.
O governador Eduardo Riedel recebeu o ministro em exercício dos Povos Indígenas, Eloy Terena, para construir ações estratégicas de diálogo e cooperação.
Para colaborar nos trabalhos, também participaram da reunião a secretária Viviane Luiza (SEC) e o secretário Antônio Carlos Videira (Sejusp).
A agenda reforçou a busca por conciliação e ações coordenadas no Estado.
Fonte: Comunicação Governo de MS
“No mínimo, interessante, mas poderia ser engraçada também, aatitude dos governos do Estado edo Brasil se reunirem sem a presença de representantes indígenas do Mato Grosso do Sul. Sim, estava lá o ministro em exercício dos Povos Indígenas, mas e os maiores interessados?”
Alto Amambai
Amambai 77 anos
Nestes 77 anos de emancipação político- administrativa, o antigo Patrimônio União, como os demais municípios brasileiros, tem o que comemorar, e ainda muito a galgar para que a maioria da sua população atinja condições adequadas de bem viver.
A cada 28 de setembro, presenciamos desfile alegórico mostrando o potencial econômico, educacional, cultural e militar do município, considerado polo regional.
Bom lembrar que o município já ocupou assento nos poderes legislativos federal e estadual – sendo um mandato na câmara federal e três na assembleia legislativa, através dos amambaienses Dilso Sperafico, Zenóbio Neves dos Santos e Anilson Prego, respectivamente.Percebe-se que, devido a lacuna de representatividade,a destinação de recursos tem sido escassa e a municipalidade dependente da boa vontade de parlamentares, que muitas vezes alheios as demandas da região, não destinam o necessário na hora dedefinirem as emendas.
Município Polo
Há três décadas que Amambai não elege deputado estadual com filiação partidária no município.
A coluna tem provocado reflexão junto a classe política do município, sobre a importância de ter representante genuínona Assembleia Legislativa…o que é possível, desde que haja interesse que o assunto seja pautado entre as lideranças políticas de plantão.
Atletas amambaienses conquistam títulos internacional e estadual
Dois atletas amambaienses são destaques em competições desportivas internacional e nacional.
Pódio 1
No cenário internacional, quem ocupouo principal lugar do pódio para celebrar a conquistado título mundial da competição internacional de Jiu-jítsufoiLeandro Ricardo Ribeiro.
A competição, promovida pela International Sports BrazilianAssociation (ISBJJA) e pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Desportivo (CBJJD),ocorreu no dia 27 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Leandro é atleta da Academia N1 Team de Amambai.
Pódio 2
Outro atleta amambaiense que brilhouno cenário desportivo foi o fisiculturista, Mauricio Zonta. O atleta conquistou a segunda colocação no Campeonato Musclecontest, categoria Bodybuilder Estreante. O evento, promovido pelaNational Physique Committee (NPC), realizado n dia 27 de setembro, na cidade de Campo Grande, garantiu ao atleta Medalha de Prata.
Após conquistar o vice-campeonato em Campo Grande nesse final de semana, Maurício Zonta (centro) se prepara agora para representar Amambai e o MS em São Paulo. Com informações de A Gazeta News
Glossário
Com intuito de contribuir com o regionalismo, esta coluna publica vocábulos típicos e expressões regionais do Alto Amambai com seus devidos significados, todos extraídos do livro Che Tiempo Guaré, de Nery da Costa Júnior
Trombar no arame farpado – se dar mal, encontrar uma forte oposição.
Sonseira – característica de quem é sonso, lerdo, não percebe as coisas.
Quitanda – pequeno estabelecimento comercial; tenda.
Rapelar – roubar, tomar para si. Ganhar algo de alguém no jogo, até o último centavo.
“Culture-se”
Literatura
Toda Poesia
Paulo Leminski (1944-1989)
Companhia das Letras
1ª edição – 2013
18 reimpressões
Apresentação: Alice Ruiz S
Nota sobre Leminski cancionista: José Miguel Wisnik
Impresso em papel produzido a partir de fontes responsáveis – FSC – marca que é a garantia de que a madeira utilizada na fabricação do papel deste livro provém de florestas que foram gerenciadas de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável, além de outras fontes de origem controlada.
Paulo Leminski foi corajoso o bastante para se equilibrar entre duas enormes construções que rivalizavam na década de 1970, quando publicava seus primeiros versos: a poesia concreta, de feição mais erudita e superinformada, e a lírica que florescia entre os jovens de vinte e poucos anos da chamada “geração mimeógrafo”. …
Sobre o autor
Paulo Leminski Filho (Curitiba, 24 de agosto de 1944 — Curitiba, 7 de junho de 1989) foi um escritor, poeta, romancista, músico, crítico literário, jornalista, publicitário, tradutor, professor brasileiro, compositor, biógrafo e ensaísta – além de faixa preta de judô.
É autor de Caprichos e relaxos e Catatau, entre outros. Teve composições gravadas por artistas como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Arnaldo Antunes e Itamar Assumpção. Em 2013, a Companhia das Letras publicou Toda poesia, uma reunião de sua obra poética completa.
Tinha uma poesia marcante, pois inventou um jeito próprio de escrever, com trocadilhos, brincadeiras com ditados populares e influência do haicai, além de abusar de gírias e palavrões. Foi influenciado pela cultura japonesa, principalmente pela poesia curta e objetiva dos haicais de Matsuo Bashō, autor sobre o qual Leminski escreveu uma biografia.
Fontes: Google Books / Wikipedia
viver é super difícil
o mais fundo
está sempre na superfície
Paulo Leminski
*¹ Com edição e revisão de Viviane Viaut
*² Película
I bambini di Gaza – Sulle onde della libertà
As Crianças de Gaza – Nas Ondas da Liberdade
I bambini di Gaza – Sulle onde della libertà (italiano) -tradução literal: As Crianças de Gaza – Nas Ondas da Liberdade – é um filme de drama de 2024 dirigido por Loris Lai em sua estreia na direção de longas-metragens, a partir de um roteiro que ele coescreveu com Dahlia Heyman, livremente inspirado no romance italiano de 2013 Sulle onde della libertà (Nas Ondas da Liberdade) de Nicoletta Bortolotti.
Conta a história de dois garotos, um palestino e outro israelense, que formam uma amizade improvável devido ao amor mútuo pelo surfe em meio à guerra na Faixa de Gaza durante a Segunda Intifada em 2003.
É estrelado por Marwan Hamdan, Mikhael Fridel, Tom Rhys Harries e Lyna Khoudri. No elenco, também Qassim Gdeh, Hussam Shadat, Yasmine Attia, Oday Saedi, Jaron Löwenberg, Ruth Rosenfeld e Jamal Sassi.
O filme é uma coprodução entre Itália, Estados Unidos e Bélgica.
Pode assistir ao documentário As crianças de Gaza – Nas ondas da liberdade, ou seja, Nascido em Gaza (Born in Gaza), na Netflix e na Amazon Prime Video, e também pode ser alugado ou comprado no Google Play Filmes e TV.