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quinta-feira, 28 de março de 2024

Na tribuna, Kemp defende causas dos profissionais da área de educação no Estado

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Fonte:  Evellyn Abelha – Assessoria ALMS

O deputado estadual Pedro Kemp (PT) usou a tribuna na sessão ordinária desta terça-feira (3) para defender questões ligadas aos profissionais da área da educação de Mato Grosso do Sul. O parlamentar fez apelo ao Governo do Estado para que seja feito o pagamento do salário dos professores temporários, que estão sem receber desde o início do ano letivo de 2022.

“Estamos entrando em maio e os professores temporários não recebem salários há três meses de trabalho. Os professores estão nos ligando e fazendo apelo, pois não podem ficar três meses sem receber. Já fiz indicação solicitando o pagamento através de folha suplementar. Sei que início de ano há necessidade de regime de convocados e há burocracia nesse sentido, porém é muito tempo sem salário”, defendeu Kemp.

Em aparte, o deputado Gerson Claro (PP) afirmou que também recebeu reclamação sobre o assunto e teve conversa com secretário adjunto da área. “A informação é que na semana que vem todos os professores já estarão regularizados por meio de uma folha complementar”, disse. O deputado Paulo Duarte, vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), também confirmou que o pagamento será feito até, no máximo, a próxima semana.

“Essa informação é muito bem-vinda, estamos no aguardo dessa folha e esperamos que pagamento seja feito e o mais rápido possível. Faremos esses comunicados aos professores”, disse Kemp.

O parlamentar também usou a tribuna para questionar o Projeto de Lei Complementar 3/2022 que acrescenta dispositivos à Lei Complementar nº 87, de 31 de janeiro de 2000, que dispõe sobre o Estatuto dos Profissionais da Educação Básica do Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras providências.

“Esse projeto permite convocação de professores de nível médio, no lugar de professores de nível superior. Fico preocupado e vou fazer reunião pública para discutir com o Conselho Estadual de Educação e representantes da classe, para analisar melhor esse projeto. Não  podemos admitir que professores leigos substituam profissionais de nível superior”, afirmou.

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